A GEAP É NOSSA

Associação A GEAP É NOSSA cobra explicações sobre descredenciamentos de hospitais

Associação A GEAP É NOSSA se reuniu com o presidente do CONAD e pediu providências sobre os descredenciamentos de hospitais em todo o país. A situação afeta diretamente a saúde dos beneficiários e prejudica pacientes que estão em tratamento.

A Presidente da Associação A GEAP É NOSSA, Vilma Ramos, novamente esteve em Brasília, no mês de agosto, para se reunir com o presidente do Conselho de Administração da GEAP, André Bucar. A reunião ocorreu antes da publicação dos resultados do Painel Econômico-Financeiro da Saúde Suplementar referente ao segundo trimestre de 2025.

Na pauta, além de tratar sobre a sustentabilidade da operadora, abordou sobre os sucessivos descredenciamentos de hospitais em diversos estados do país, em especial o Hospital Villa Lobos e a suspensão do tratamento oncológico da Beneficência Portuguesa.

Em resposta, André Bucar comprometeu-se em apurar os fatos e apresentar retorno sobre as demandas levantadas na reunião. Apesar desse comprometimento, até o fechamento desta matéria, nada mudou e todos os problemas permanecem iguais.

Não é de hoje que A GEAP É NOSSA vem denunciando a gestão temerária da atual diretoria da operadora. É nítido que a gestão do Podemos na GEAP está levando a operadora para uma intervenção da ANS.

A Gestão do Sr. Douglas Figueredo, afilhado da Deputada Federal Renata Abreu, não só aparelhou a operadora, transformando-a num cabide de emprego do partido, como ao longo desse período deixou a GEAP no vermelho.

A consequência é o descredenciamento de prestadores como clínicas e hospitais, as inúmeras reclamações de prestadores, que não estão recebendo pelos serviços já prestados, além de reclamações generalizadas na demora de autorizações.

A GEAP corre sérios riscos em relação a sua sustentabilidade. Onde está o Conselho de Administração da operadora? E os Conselheiros eleitos do CONAD e do CONFIS?

A Associação A GEAP É NOSSA lembra que cerca de 90% dos recursos que sustentam a GEAP são provenientes dos próprios beneficiários, enquanto a União contribui com apenas 10%. É inadmissível que os servidores públicos, que mantêm a operadora com seus recursos, sejam os mais prejudicados por decisões que comprometem sua saúde e bem-estar.

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